quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Pegada Ecológica? O que é isso?


Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos.
A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressada em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas produtivas em um ano.

Já a biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano.

Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2)
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Logística reversa,alguém aí saber oque é?

Nada mais é que, o tratamento genérico do fluxo físico de produtos, embalagens e materiais em geral desde o consumo até o local de origem.Este tipo de logística já existia há alguns anos, porém o assunto não era abordado com tanto ênfase como nos dias atuais, onde a preocupação com a economia sustentável é de suma importância para a nossa sobrevivência.


Atualmente, existe uma constante preocupação das empresas, seja ela pública ou privada, em se tratando da comercialização do seu produto ou serviço, haja vista que uma empresa que se preocupa com o desenvolvimento e a economia sustentável, tem maiores chances de permanecer no mercado atual, já que os consumidores também se deram conta que é possível sim consumir de maneira ecologicamente correta e estão cada vez mais exigentes em se tratando de consumo consciente.
A logística reversa aborda alguns pilares de sustentação:

Conscientização;
Vida útil dos aterros;
Escassez de matéria-prima;
Política e legislação ambiental

Esta vertente da logística, encontra-se em constante crescimento e desenvolvimento, se tornando um grande potencial de negócios para as empresas e organizações, já que as políticas ambientais tendem ser cada vez mais exigentes.
O retorno do produto sujeito ao processo de devolução, deve ser realizado sempre que possível e pelo mesmo meio de transporte que foi feito a entrega do produto, deste modo, é possível otimizar a cadeia de abastecimento direta e reversa, rentabilizando o transporte ao máximo.


Sem dúvida, a logística reversa torna-se uma grande aliada á busca pelo desenvolvimento sustentável, vindo a somar com a reciclagem dos produtos consumidos, através de um gerenciamento efetivo e de uma melhoria contínua nas empresas e organizações.

Todos saímos ganhando e não devemos pensar na logística reversa como  um custo, e sim como um investimento a curto, médio e longo prazo.

domingo, 10 de novembro de 2013

Você ainda usa o bom e velho filtro na sua casa? Se usa, parabéns, porque o filtro de bairro foi considerado um dos mais eficientes do mundo.


O filtro de barro com câmara de filtragem de cerâmica é excelente porque garante um alto grau de purificação da água. Ele absorve quase todo o cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo e ainda retém os parasitas que causam doenças. E o melhor: o filtro de barro é barato, e você encontra em supermercados ou qualquer casa de material de construção.


Mas é importante manter uma limpeza correta do filtro. Quando a vela ficar com uma cor amarronzada, pegue uma bucha limpa e lave na água corrente.

Ao invés de comprar filtros caros ou de ficar no troca-troca de garrafões de água mineral, que tal optar pelo filtro de barro? Seja um consumidor consciente!
Seja um turista consciente em seus passeios



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Importância da cobertura vegetal pro solo

Através desta imagem podem notar que quanto mais vegetação tiver mais água potável teremos, através das folhas e das raízes a quantidade de água absorvida é bem maior,do que um solo compactado,que fica incapaz de absorver água,deixando o reservatório água subterrânea ,que é o lençol freático despreparado e com isso faltara água pra todos.Então a intenção de está mostrando essa figura representativa com esses 3 tipos de solo é pra todos se conscientizarem e apartir de agora desmatarem menos...Pensar sustentável,agir!!!


Dicas de reutilização com gavetas usadas,você preserva o meio ambiente e deixa sua casa com um toque muito especial.

Nichos feitos por mim, reaproveitei gavetas fazendo um estilo bem convencional, sua casa decorada e o meio ambiente limpo, livre de resíduos!
Uma dica muito importante: Madeira pintada demora 13 anos pra se decompor, e você reutilizando as gavetas de seu guarda roupas antigo,armário de cozinha entres outros,você vai esta ajudando muito com a preservação do meio ambiente!
Então segue ai algumas dicas com gavetas reutilizadas...
Eram gavetas de guarda-roupas,que hoje se tornaram lindo Nichos...

 
Sabem aquelas gavetas velhas que você jogou fora de seu antigo armário de cozinha?Pois é hoje elas fazem parte da decoração de minha casa...
 
 
Eram gavetas de guarda-roupas e hoje se tornou uma bela estante para livros!!!


 
 
 

 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013


Trabalho feito no meu terceiro semestre,visita a area que antes era rural e hoje ja faz parte da área urbana.

O principal objetivo desse trabalho foi mostrar os problemas que vem ocorrendo freqüentemente em áreas urbanas, a falta de estrutura na determinada cidade pesquisada, o descuido tanto da parte da população, quanto da parte da gestão, que não importam em adaptar um saneamento básico adequado.

Pesquisa de campo feita com alguns dos moradores do bairro:

 
 
 
Visão local de um tecnólogo no inicio da carreira apos a visita de campo que tivemos,algumas conclusoes obtidas:
Após a pesquisa de campo podemos observar como iniciantes da carreira de gestores ambientais, que mesmo áreas antes rurais, que hoje já fazem parte da malha urbana, a falta de estrutura é ainda muito grande, o saneamento básico precisa de uma mudança geral, a gestão da cidade esta se preocupando pouco com a população, as ruas estão cada vez mais sujas, esgotos a céu aberto crescem mais e mais, áreas verdes diminuem a cada dia causada por atividades antrópicas, às pessoas em geral, tanto a gestão da cidade quanto a população devem tomar iniciativas imediatas para que mudanças venham ocorrer, pois se não houver ação, infelizmente a qualidade de vida só vai ficando pior, porque todos precisam e têm direito de um ambiente ecologicamente equilibrado. Então nós como futuros profissionais da gestão ambiental já estamos conseguindo enxergar maneiras na quais muitas mudanças podem ocorrer e verificar também as não conformidades existentes. Então com a idéia já quase formada, já podemos dá um primeiro passo, tentando mostrar a cada um a importância de um modo sustentável de viver, de como é fácil e o quanto é importante na vida de cada um, não só pra nos, e sim também para as futuras gerações, através de projetos, campanhas motivadoras, podendo levar aonde formos um pouco de cada ação, com certeza vai ajudar muito na qualidade de vida, ajudando através daí também nos processos econômicos, sociais e políticos. O correto é pensar globalmente e agir localmente.
 
Segue algumas imagens tiradas por nos no momento da pesquisa,muitas pessoas ainda não conseguem enxergar o tamanho do problemas que estamos enfrentando,e mesmo estando no meio de tanta irregularidade,se sente satisfeito com o local,e não toma nenhuma iniciativa,infelizmente é essa a realidade..



*Esgoto a céu aberto*

*Casas em áreas de risco*

*Excesso de queimadas e resíduo de construção civil nas ruas*
 
 

 


 

quarta-feira, 31 de julho de 2013

quarta-feira, 15 de maio de 2013


A importância das Árvores:

 
 
  • Uma grande árvore pode providenciar as necessidades de oxigênio para nossa existência
  • Retém CO2
  • Árvores podem reduzir a incidência de asma, câncer de pele e doenças relacionadas ao estresse, pois ajudam a diminuir a poluição do ar, promovem sombreamento e um ambiente atrativo, calmo e adequado para recreação
  • Ajudam a reduzir em até 10% o consumo de energia por meio do efeito de moderação climática local
  • Desenvolvem um papel importantíssimo no ecosistema pois são responsáveis por manter mais de 50% da biodiversidade
  • Árvores reduzem poluição sonora e os ventos, mantendo umidade do ar e chuvas regulares
  • Fornecem base para produtos como medicamentos e chás, além de frutas, flores, sementes, fibras, madeira, látex, resinas e pigmentos
  • Promovem saúde dos solos e evitam erosão com suas raízes
  • Beleza natural para nossos olhares e almas.
  •  
    “Cada árvore é única na sua textura, cor, cheiro, folhas, flores e frutos, não tem frente e nem costas, crescem para todos os lados e continuamente, querendo abraçar e acolher todos que chegam à sua volta. Ela nos fornece alimento, ar, sombra e muitos materiais, com os quais podemos desenvolver incontáveis produtos aplicando nossa sabedoria e criatividade. Está sempre presente – como um símbolo maior, marcante e sábio. Acompanham nossas histórias, gerações após gerações, nunca se fazendo indiferente à presença do ser humano, ao contrário, sempre nos dando muito do que necessitamos. Porém, com o tempo, nós passamos simplesmente a tirar o que precisamos, sem medir as consequências do que deixaríamos para o futuro.
    A humanidade aprendeu e cresceu muito pesquisando suas propriedades. As mais variadas religiões e culturas sempre valorizaram sua presença como ser vegetal de presença análoga à do homem. Desde pequenos sentimos e experimentamos as árvores em nossas vidas, mesmo que de uma forma inconsciente… Mas com a vida moderna das grandes cidades, nos transformamos em pessoas individualistas e fragmentadas criando uma cisão no nosso contato com a natureza.
     
    A essência da beleza humana está protegida dentro da nossa alma, assim como uma semente que a árvore gera para se multiplicar. Todo nosso potencial e valores estão dentro dessa semente que temos que cuidar alegremente, dando condições para esses valores tão belos brotarem, crescerem e inspirarem… E podemos acessá-los através do cuidado, respeito e amor com outros seres da natureza!”
    –  Texto de Juliana Gatti
     
     

    domingo, 5 de maio de 2013


    Fundação SOS mata atlântica

    foi uma experiência bem legal ter participado do projeto itinerante a mata atlântica é aqui.Agradeço aos organizadores por ter me dado essa oportunidade,com certeza serviu bastante para aumentar meus conhecimentos.


    Surgiu em 2009 e o principal objetivo é levar educação ambiental para as pessoas de todas as idades e todo tipo de público e sensibilizá-las para o fato de que todos nós fazemos parte do ambiente e que estamos dentro dele, integrados à natureza em uma relação de interdependência, mesmo em um ambiente urbano. No nosso caso, como trabalhamos com a Mata Atlântica, mostramos que estamos dentro da Mata Atlântica, tanto que o nome da exposição é Exposição Itinerante “A Mata Atlântica é Aqui”. Porém, frisamos que em qualquer outro bioma em que o ser humano esteja inserido, ele faz parte do bioma, do ecossistema.
    O Projeto Itinerante já passou por mais de 120 cidades desde 2009 e é dividido por ciclos: cada ciclo começa no final de maio e termina no final de março. Cada ciclo também tem um tema. O tema desse quarto ciclo pelo qual estamos passando agora é a relação da Mata Atlântica com o ambiente aquático e ecossistemas costeiros, por isso só passamos por cidades litorâneas dessa vez. O Projeto já passou em seu primeiro e terceiro ciclo pelo sul e sudeste e no segundo ciclo pelo nordeste.



    Em cada cidade pela qual passamos, temos nossos parceiros locais, que são instituições que também trabalham com a questão ambiental e vêm participar da exposição agregando conhecimento específico da região com várias atividades de educação ambiental.
    Nós também analisamos a qualidade da água para consumo humano em dois corpos d’água da cidade. Essa análise é feita com um kit desenvolvido pelo programa Rede das Águas (é um programa da Fundação SOS Mata Atlântica também, você vai encontrar mais informações sobre ele no site). Fazemos a análise de 14 parâmetros físico-químicos e, ao final de 5 dias, sai um resultado que pode ser classificado de acordo com a pontuação em: “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” e ”péssimo”.

    Em cada cidade também contratamos monitores locais que realizam o trabalho de educação com os monitores fixos (Nadine e Daniel) e também agregam conhecimento específico sobre a região. Uma outra forma de participar conosco é a atividade voluntária que consiste em participar das atividades de educação ambiental com a gente na qual eu participei.



    Agradeço aos monitores Nadine e Daniel por essa oportunidade,e agradeço também aos outros colaboradores André e Max que também faziam parte desse projeto na cidade de Porto Seguro,espero que voltem mais vezes.

    http://www.sosma.org.br/



    sábado, 4 de maio de 2013

    Aterro Sanitário


    Aterro sanitário é uma espécie de depósito onde são descartados resíduos sólidos (lixo) provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções. Grande parte deste lixo é formada por não recicláveis. Porém, como a coleta seletiva ainda não ocorre plenamente, é comum encontrarmos nos aterros sanitários plásticos, vidros, metais e papéis.
    Os aterros sanitários são construídos, na maioria das vezes, em locais distantes das cidades. Isto ocorre em função do mal cheiro e da possibilidade de contaminação do solo e de águas subterrâneas. Porém, existem, atualmente, normas rígidas que regulam a implantação de aterros sanitários. Estes devem possuir um controle da quantidade e tipo de lixo, sistemas de proteção ao meio ambiente e monitoramento ambiental.
    Os aterros sanitários são importantes, pois solucionam parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas grandes cidades




    Condições e Características de um aterro sanitário
    A base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema de drenagem de efluentes líquidos percolados (chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade - P.E.A.D., sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos. O chorume deve ser tratado e/ou recirculado (reinserido ao aterro) causando assim uma menor poluição ao meio ambiente.
    Seu interior deve possuir um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do biogás, que é constituído por metanogás carbônico(CO2) e água (vapor), entre outros, e é formado pela decomposição dos resíduos. Este efluente deve ser queimado ou beneficiado. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de energia. No caso de países em desenvolvimento, como o Brasil, a utilização do biogás pode ter como recompensa financeira a compensação por créditos de carbono ou CERs do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, conforme previsto no Protocolo de Quioto.
    Sua cobertura é constituída por um sistema de drenagem de águas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva para o interior do aterro. No Brasil, usa-se normalmente uma camada de argila.
    Um aterro sanitário deve também possuir um sistema de monitoramento ambiental (topográfico e hidrogeológico) e pátio de estocagem de materiais. Para aterros que recebem resíduos de populações acima de 30 mil habitantes é desejável também muro ou cerca limítrofe, sistema de controle de entrada de resíduos (ex. balança rodoviária), guarita de entrada, prédio administrativo, oficina e borracharia.
    Quando atinge o limite de capacidade de armazenagem, o aterro é alvo de um processo de monitorização especifico, e se reunidas as condições, pode albergar um espaço verde ou mesmo um parque de lazer, eliminando assim o efeito estético negativo.
    Existem critérios de distância mínima de um aterro sanitário e um curso de água, uma região populosa e assim por diante. No Brasil, recomenda-se que a distância mínima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m.
    No Brasil
    No Brasil, um aterro sanitário é definido como um aterro de resíduos sólidos urbanos, ou seja, adequado para a recepção de resíduos de origem doméstica, varrição de vias públicas e comércios. Os resíduos industriais devem ser destinados a aterro de resíduos sólidos industriais (enquadrado como classe II quando não perigoso e não inerte e classe I quando tratar-se de resíduo perigoso, de acordo com a norma técnica da ABNT 10.004/04 - "Resíduos Sólidos - Classificação").
    A produção de lixo aumenta continuamente e por isso novas soluções são procuradas para desafogar os aterros. Em ContagemMinas Gerais, tem sido usado o fosfogesso para redução de 30 a 35% do volume de resíduo sólido. Antes da implantação, a alternativa foi testada pelo laboratório do Institute of Phosphate Reserarch (FIPR), nos Estados Unidos.1

    Diferença entre Lixão e aterro sanitário

    1.Lixão

    Há diversas formas de tratar o lixo, a mais usada é justamente a pior: os lixões. Eles são depósitos de lixo a céu aberto, popularmente conhecidos como vazadouros, lixeiras ou lixões. Ele é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Neste local, não há sistema de tratamento de efluentes líquidos – o chorume (líquido que escorre do lixo, fruto da decomposição da matéria orgânica). Em consequência disso, este líquido penetra pela terra, com substâncias contaminantes para o solo e para o lençol freático.
    Com o passar do tempo, o lixo atrai insetos e ratos, aumentando o risco de contaminação, principalmente para aqueles que costumam trabalhar nesses espaços. Muitas crianças, adolescentes e adultos costumam tirar seu sustento a partir desses lixões, catando comida e materiais recicláveis para vender. No lixão, os resíduos ficam expostos sem nenhum procedimento que evite suas consequências ambientais e sociais negativas.

     2.Aterro Sanitário

    O aterro sanitário é a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos. O diferencial dele é a responsabilidade com que se trata o lixo a ser armazenado no local. Tudo é pensado, preparado e operado de maneira racional para evitar danos à saúde pública e ao meio ambiente – desde a escolha da área até a preparação do terreno, operação, determinação de vida útil e recuperação da área após o seu encerramento. Trata-se de um projeto arrojado de engenharia.
    Antes de iniciar a disposição do lixo, o terreno é preparado com a impermeabilização do solo e o selamento da base com argila e mantas de PVC. Com esse processo, o lençol freático e o solo não são contaminados pelo chorume.
    Há, também, um sistema de captação desse líquido para posterior tratamento – ele é coletado por meio de drenos, encaminhado para o poço de acumulação, de onde, nos seis primeiros meses de operação, é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Após esses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado é encaminhado para a estação de tratamento de efluentes.

    O aterro sanitário também prevê a cobertura diária do lixo, evitando a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.

    Nesse sistema de disposição dos resíduos sólidos, não há catadores em atividade no terreno e a quantidade de resíduos que entra é controlada. Os aterros sanitários também contam com um sistema de captação e armazenamento ou queima do gás metano, resultante da decomposição da matéria orgânica.
    Ao final da vida útil do aterro sanitário, a empresa que o opera é responsável por efetuar um plano de recuperação do terreno.


    2.1 Aterro Controlado

    Com o objetivo de amenizar os depósitos a céu aberto, foram criados os aterros controlados, uma categoria intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente, ele é uma célula próxima ao lixão, que foi remediada, ou seja, que recebeu cobertura de grama e argila.
    De acordo com a Recicloteca, a nomenclatura mais adequada seria “lixão controlado”. Nesta situação, há uma contenção do lixo que, depois de lançado no depósito, é coberto por uma camada de terra. Este sistema minimiza o mau cheiro e o impacto visual, além de evitar a proliferação de insetos e animais. Porém, não há impermeabilização de base (o que evitaria que o material contamine o solo e o lençol d’água), nem sistema de tratamento do chorume ou do biogás.







    Maneiras Fáceis de Reciclar em Casa

    A maioria das pessoas conhece a importância da reciclagem de materiais para evitar o acúmulo de resíduos no meio ambiente. A adoção de uma atitude ecologicamente correta pode ser mais simples do que muitos imaginam: pequenos gestos do dia a dia já contribuem com a construção de um planeta sustentável.
    Uma maneira simples é separar o lixo reciclável do comum em casa. Alguns materiais recicláveis de lixo doméstico são os papéis comuns, jornal, embalagens plásticas, garrafas PET, latas de alumínio, potes de vidro, entre outros. Já os materiais não recicláveis são papéis adesivos, grampos, clipes, latas de tinta, isopor, espuma, espelho, cristal, louças, lâmpadas, vidros planos etc.
    É importante ter uma consciência ecológica que os lixos separados devem ser entregues em locais de coleta. Uma maneira para facilitar é reunir os vizinhos e revezar a tarefa de entregar o lixo nos pontos. Outro detalhe é depositar pilhas e baterias em locais específicos para esse fim, como pontos mantidos por bancos, prefeituras e empresas.


    Algumas pessoas podem ir além de separar o lixo, adotando maneiras fáceis de reciclagem de papel, por exemplo. Para isso, basta juntar pedaços de papel e deixá-los por um dia na água. Em seguida, os papéis devem ser coados e batidos no liquidificador e, depois de se transformarem em uma massa, despejados em um refratário. Feito isso, você deve completar uma moldura de tela fina (encontrada em lojas de artesanato) com a massa para dar forma de folha de papel, alisando e nivelando com uma colher. Por fim, deixe secar a sombra e desinforme. Está pronto o papel reciclado que irá contribuir para a sustentabilidade do planeta!
    Muitos objetos que não são recicláveis podem ser reutilizados, como as sacolas de plástico. Caso você tenha muito dessas sacolinhas, o mais adequado é não descartá-las após um único uso, mas sim usufruir delas ao máximo, na forma de saco de lixo, por exemplo.

    Energia Limpa e o Impacto Ambiental

    Com a iminência do aquecimento global e todo o impacto gerado pelos vários tipos de energia usados nos mais diversos setores (seja da indústria ou em nosso dia-a-dia), uma preocupação toma conta de nossas ações: como usar energia limpa, que cause menos impacto ao meio ambiente.


    Com a iminência do aquecimento global e todo o impacto gerado pelos vários tipos de energia usados nos mais diversos setores (seja da indústria ou em nosso dia-a-dia), uma preocupação toma conta de nossas ações: como usar energia limpa, que cause menos impacto ao meio ambiente.
    Uma das principais energias ecologicamente corretas é o álcool etílico, mais conhecido como etanol, que é formado a partir da fermentação anaeróbica, ou seja, sem a presença de oxigênio.
    Recentemente, a Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos considerou o etanol como biocombustível renovável de baixo carbono, comprovando assim, sua eficácia na redução do impacto ambiental. Apenas nos Estados Unidos, em 2010, foram consumidos mais de 45 bilhões de litros de bicombustíveis.
    Outras fontes de energias que ajudam na sustentabilidade do planeta são: a energia solar (é captada através de painéis solares); a energia hídrica (que é gerada através de turbinas aquáticas); A energia eólica (produzida através de grandes turbinas eólicas em grandes cata-ventos) e a energia biomassa (que possui grande quantidade de resíduos da agricultura, florestas e além de tudo, é biodegradável).
    É importante que tenhamos uma consciência de que as utilizações de energias limpas são essenciais para a preservação de nosso planeta e para nossa vida. Nos últimos 20 e 30 anos, lançamos muitos CO² como a principal forma de destruir o planeta, e agora, precisamos reverter essa situação com atitudes sustentáveis que, de fato, produzam um efeito em grande escala e que possam atingir toda a humanidade. Sendo assim, poderemos planejar nosso futuro sem tanta preocupação com o planeta.

    segunda-feira, 11 de março de 2013

    A importância da mata ciliar
     
    A mata ciliar é a vegetação que nasce nas margens dos rios e protege os cursos d’água como se fossem os cílios dos olhos, daí vem seu nome. É também conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária.
    Pelo Código Florestal Brasileiro esta mata é considerada uma área de preservação permanente (APP) com tamanho definido em função da largura do rio. Em tal região é proibido qualquer tipo de corte e construção.

     
    Sua principal função é estabilizar as margens com as raízes, evitando o desbarrancamento e com isso, proteger contra o assoreamento, que é o depósito de sedimentos no fundo do rio. Estes sedimentos são levados ao rio por meio dos ventos, água, ação humana e outros processos erosivos. Para quem acha que isso é um fenômeno dos dias atuais, o assoreamento ocorre naturalmente, mas atualmente é perigosamente potencializado pelo homem.
    Quando um curso d’água é assoreado, ele fica mais raso. Com a chegada de uma chuva forte, ele enche mais do que o normal, pois sua caixa está com excesso de depósitos no fundo, surgindo as enchentes. Isto se torna um ciclo, pois a cada chuva, mais sedimentos são levados ao rio, mais raso ele fica e novas enchentes acontecem.
    Este processo pode ser evitado com a proteção e recuperação das matas ciliares.


    quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

        De xixi no banho a telhado branco: veja como "salvar" o planeta.

    Se você acha essa iniciativa interessante, além de permanecer uma hora com todos os aparelhos de sua casa desligados, pode contribuir ainda mais para a proteção dos recursos naturais com pequenos atos no seu dia a dia. Fazer xixi durante o banho, usar lâmpadas econômicas e até pintar o telhado de branco são atitudes que podem ajudar a "salvar o planeta".
    A sugestão da ação é que se urine durante o banho e, portanto, se deixe de acionar a descarga pelo menos uma vez por dia.Ao urinar durante o banho, é economizada uma descarga (12 l de água) por dia. Assim, em um ano a economia chegaria a 4.380 l de água. 'Gastando menos água, degradamos menos a natureza, preservando os recursos naturais e as nascentes dos rios'.Não há risco de contrair algum tipo de doença. Desde que seja lembrado de urinar no início do banho, a água leva tudo embora.


    Um estudo recente mostrou que pintar os telhados de branco ajuda a combater o aquecimento global. Explica-se: enquanto as coberturas escuras absorvem 80% do calor externo, as claras refletem até 90% da luz solar. Com isso, cidades com mais telhados brancos sofreriam menos com as ilhas de calor. Além disso, a temperatura interna também diminui e, assim, os ambientes exigem menos ar condicionado – o que reduz o consumo de energia e as emissões de CO2. “Um telhado branco de 100 m² compensa cerca de 10 toneladas de gás carbônico

    O objetivo de tanto branco seria refletir mais luz solar de volta ao espaço, diminuindo o aquecimento causado pelo Sol. Enquanto superfícies pretas refletem entre 10 e 20% da luz que incide sobre elas, as superfícies brancas refletem pelo menos 50%. Não precisa ser tão radical e sair pintando tudo de branco, mas o telhado de casa já ajuda. Na Califórnia, por exemplo, o governo exige desde 2005 que edifícios comerciais tenham telhados de cor clara.


    Se todos adotarem um pouco de cada prática sustentável,acredito que os recursos naturais seram mais preservados e as futuras geraçõoes ainda poderam utilizar oque resta do meio ambiente,vamos todos pensar globalmente e agir localmente!

    By : Cintia Barreto    ( Gestão Ambiental)

    quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

           Sustentabilidade: adjetivo ou substantivo?
     
    As empresas, em sua grande maioria, só assumem a responsabilidade socioambiental na medida em que os ganhos não sejam prejudicados e a competição não seja ameaçada. Chegamos a um ponto em que não temos outra saída senão fazer uma revolução paradigmática, senão seremos vítimas da lógica férrea do Capital que poderá nos levar a um impasse civilizatório.
    É de bom tom hoje falar de sustentabilidade. Ela serve de etiqueta de garantia de que a empresa, ao produzir, está respeitando o meio ambiente. Atrás desta palavra se escondem algumas verdades mas também muitos engodos. De modo geral, ela é usada como adjetivo e não como substantivo.

    Explico-me: como adjetivo é agregada a qualquer coisa sem mudar a natureza da coisa. Exemplo: posso diminuir a poluição química de uma fábrica, colocando filtros melhores em suas chaminés que vomitam gases. Mas a maneira com que a empresa se relaciona com a natureza donde tira os materiais para a produção, não muda; ela continua devastando; a preocupação não é com o meio ambiente mas com o lucro e com a competição que tem que ser garantida. Portanto, a sustentabilidade é apenas de acomodação e não de mudança; é adjetiva, não substantiva.
    Sustentabilidade, como substantivo, exige uma mudança de relação para com a natureza, a vida e a Terra. A primeira mudança começa com outra visão da realidade. A Terra está viva e nós somos sua porção consciente e inteligente. Não estamos fora e acima dela como quem domina, mas dentro como quem cuida, aproveitando de seus bens mas respeitando seus limites. Há interação entre ser humano e natureza. Se poluo o ar, acabo adoecendo e reforço o efeito estufa donde se deriva o aquecimento global. Se recupero a mata ciliar do rio, preservo as águas, aumento seu volume e melhoro minha qualidade de vida, dos pássaros e dos insetos que polinizam as árvores frutíferas e as flores do jardim.
    A sustentabilidade, como substantivo, é alcançada no dia em que mudarmos nossa maneira de habitar a Terra, nossa Grande Mãe, de produzir, de distribuir, de consumir e de tratar os dejetos. Nosso sistema de vida está morrendo, sem capacidade de resolver os problemas que criou. Pior, ele nos está matando e ameaçando todo o sistema de vida.

    sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

                                   A Natureza pede Socorro!

    “O mundo requer novas atitudes!
    Para isto, a formação do ser humano não se deve limitar apenas em questões técnicas ou científicas.
    Os grandes problemas do planeta clamam por um ser mais reflexivo, consciente, solidário ao próximo e à natureza...”
     
     
    

    Fica aí uma dica sustentável de conscientização diária.


     

    terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

    Resíduo tecnológico,alguém ja ouviu falar???Resíduo tecnológico não é lixo comum e faz mal à natureza e à saúde.



    É o mais conhecido lixo eletrônico é um dos mais novos problemas da modernidade. Como descartar? Como armazenar? Como reciclar? O chamado resíduo tecnológico que começa a acumular de maneira preocupante em aterros e lixões é um dos problemas da modernidade e assim um problema de saúde pública.
    Com o desenvolvimento rápido e contínuo de todo e qualquer tipo de máquina, nessa era tecnológica em que vivemos, faz pouco tempo que começou a chamar atenção o lixo de alta periculosidade que os descartes geram. Na compra de um celular novo, o que fazer com o velho? E quando a impressora dá problema e acaba saindo mais barato comprar uma nova, o que fazer com aquela lata velha? Não, o certo não é jogar no cesto comum e deixar que o caminhão carregue o material para o lixão. Nem juntar aos vidros e plásticos e deixar que quem faz a coleta seletiva separe. O certo é levar esses chamados resíduos tecnológicos a um posto de coleta.
    São resíduos tecnológicos: lâmpadas; produtos eletroeletrônicos, como eletrodomésticos, telefones celulares, computadores, impressoras, fotocopiadoras, e etc; pilhas e baterias. Qual o real perigo desses objetos para o meio ambiente? Os metais pesados que vidros, plásticos e placas de alumínio contêm são uma verdadeira ameaça ao meio ambiente. Por exemplo, as lâmpadas têm mais de dez elementos que podem causar impactos negativos, mas o mercúrio é o pior deles. A substância se transforma em gás, contamina o solo, os cursos d’água e acaba sendo absorvido por animais, que mais tarde serão consumidos pelos cidadãos. Um computador de mesa tem mais de 20 substâncias tóxicas. Segundo a organização não-governamental Greenpeace, a cada ano os eletrônicos descartados somam até 50 milhões de toneladas de lixo.
    “se a quantidade gerada anualmente fosse colocada em contêineres de um trem, seus vagões carregados dariam uma volta ao redor do mundo”. (GREENPEACE, 2008.)
     
    Segundo pesquisa da Greenpeace, estima-se que sejam produzidas de 20 a 50 milhões de toneladas ao ano de sucata eletrônica no Brasil, cerca de quatro mil toneladas por hora.Ao descartar pilhas, baterias, chips de memórias, mouses, impressoras e equipamentos eletrônicos, alguns cuidados devem ser tomados.Estes equipamentos apresentam em suas composições metais pesados, como mercúrio, chumbo, zinco, cobre, platina, manganês, níquel, lítio e cádmio, que, com o tempo, causam danos à saúde e ao meio ambiente. A maior parte desse lixo tóxico é jogada em terrenos baldios e queimados a céu aberto. Algumas pessoas optam por vender a sucata.
    A vida moderna está cada vez mais veloz, e as novidades que antes demoravam anos para chegar ao Brasil,atualmente podem ser conhecidas em tempo real. Os lançamentos são mundiais e cada vez mais há novos produtos sendo oferecidos no mercado. O usuário médio de computadores nos Estados Unidos, por exemplo, troca seus equipamentos eletrônicos a cada 18 a 24 meses. Isso quer dizer que o usuário não mantém seu companheiro de escrivaninha por mais de dois anos. E com isso, dá-lhe lixo nas lixeiras.
    Concluímos que, como todo processo que envolve pessoas, ocontrole de impacto sobre os dejetos e excedentes da tecnologia, também passa por uma intrincada avaliação individual do que é considerado lixo ou obsoleto, portanto em alguns casos, o que já é ultrapassado no primeiro mundo, pode vir a ser considerado como um avanço para o terceiro.Nesse aspecto vale a observação consciente da sociedade, buscando sempre o reconhecimento do fabricante como fiel responsável pelos refugos que todo equipamento eletrônico se transforma a partir do momento, em que seu período de utilização se encerra.Portanto no final do ciclo, o produtor teria que se responsabilizar pelo processo de reciclagem.