quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

    De xixi no banho a telhado branco: veja como "salvar" o planeta.

Se você acha essa iniciativa interessante, além de permanecer uma hora com todos os aparelhos de sua casa desligados, pode contribuir ainda mais para a proteção dos recursos naturais com pequenos atos no seu dia a dia. Fazer xixi durante o banho, usar lâmpadas econômicas e até pintar o telhado de branco são atitudes que podem ajudar a "salvar o planeta".
A sugestão da ação é que se urine durante o banho e, portanto, se deixe de acionar a descarga pelo menos uma vez por dia.Ao urinar durante o banho, é economizada uma descarga (12 l de água) por dia. Assim, em um ano a economia chegaria a 4.380 l de água. 'Gastando menos água, degradamos menos a natureza, preservando os recursos naturais e as nascentes dos rios'.Não há risco de contrair algum tipo de doença. Desde que seja lembrado de urinar no início do banho, a água leva tudo embora.


Um estudo recente mostrou que pintar os telhados de branco ajuda a combater o aquecimento global. Explica-se: enquanto as coberturas escuras absorvem 80% do calor externo, as claras refletem até 90% da luz solar. Com isso, cidades com mais telhados brancos sofreriam menos com as ilhas de calor. Além disso, a temperatura interna também diminui e, assim, os ambientes exigem menos ar condicionado – o que reduz o consumo de energia e as emissões de CO2. “Um telhado branco de 100 m² compensa cerca de 10 toneladas de gás carbônico

O objetivo de tanto branco seria refletir mais luz solar de volta ao espaço, diminuindo o aquecimento causado pelo Sol. Enquanto superfícies pretas refletem entre 10 e 20% da luz que incide sobre elas, as superfícies brancas refletem pelo menos 50%. Não precisa ser tão radical e sair pintando tudo de branco, mas o telhado de casa já ajuda. Na Califórnia, por exemplo, o governo exige desde 2005 que edifícios comerciais tenham telhados de cor clara.


Se todos adotarem um pouco de cada prática sustentável,acredito que os recursos naturais seram mais preservados e as futuras geraçõoes ainda poderam utilizar oque resta do meio ambiente,vamos todos pensar globalmente e agir localmente!

By : Cintia Barreto    ( Gestão Ambiental)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

       Sustentabilidade: adjetivo ou substantivo?
 
As empresas, em sua grande maioria, só assumem a responsabilidade socioambiental na medida em que os ganhos não sejam prejudicados e a competição não seja ameaçada. Chegamos a um ponto em que não temos outra saída senão fazer uma revolução paradigmática, senão seremos vítimas da lógica férrea do Capital que poderá nos levar a um impasse civilizatório.
É de bom tom hoje falar de sustentabilidade. Ela serve de etiqueta de garantia de que a empresa, ao produzir, está respeitando o meio ambiente. Atrás desta palavra se escondem algumas verdades mas também muitos engodos. De modo geral, ela é usada como adjetivo e não como substantivo.

Explico-me: como adjetivo é agregada a qualquer coisa sem mudar a natureza da coisa. Exemplo: posso diminuir a poluição química de uma fábrica, colocando filtros melhores em suas chaminés que vomitam gases. Mas a maneira com que a empresa se relaciona com a natureza donde tira os materiais para a produção, não muda; ela continua devastando; a preocupação não é com o meio ambiente mas com o lucro e com a competição que tem que ser garantida. Portanto, a sustentabilidade é apenas de acomodação e não de mudança; é adjetiva, não substantiva.
Sustentabilidade, como substantivo, exige uma mudança de relação para com a natureza, a vida e a Terra. A primeira mudança começa com outra visão da realidade. A Terra está viva e nós somos sua porção consciente e inteligente. Não estamos fora e acima dela como quem domina, mas dentro como quem cuida, aproveitando de seus bens mas respeitando seus limites. Há interação entre ser humano e natureza. Se poluo o ar, acabo adoecendo e reforço o efeito estufa donde se deriva o aquecimento global. Se recupero a mata ciliar do rio, preservo as águas, aumento seu volume e melhoro minha qualidade de vida, dos pássaros e dos insetos que polinizam as árvores frutíferas e as flores do jardim.
A sustentabilidade, como substantivo, é alcançada no dia em que mudarmos nossa maneira de habitar a Terra, nossa Grande Mãe, de produzir, de distribuir, de consumir e de tratar os dejetos. Nosso sistema de vida está morrendo, sem capacidade de resolver os problemas que criou. Pior, ele nos está matando e ameaçando todo o sistema de vida.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

                               A Natureza pede Socorro!

“O mundo requer novas atitudes!
Para isto, a formação do ser humano não se deve limitar apenas em questões técnicas ou científicas.
Os grandes problemas do planeta clamam por um ser mais reflexivo, consciente, solidário ao próximo e à natureza...”
 
 


Fica aí uma dica sustentável de conscientização diária.


 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Resíduo tecnológico,alguém ja ouviu falar???Resíduo tecnológico não é lixo comum e faz mal à natureza e à saúde.



É o mais conhecido lixo eletrônico é um dos mais novos problemas da modernidade. Como descartar? Como armazenar? Como reciclar? O chamado resíduo tecnológico que começa a acumular de maneira preocupante em aterros e lixões é um dos problemas da modernidade e assim um problema de saúde pública.
Com o desenvolvimento rápido e contínuo de todo e qualquer tipo de máquina, nessa era tecnológica em que vivemos, faz pouco tempo que começou a chamar atenção o lixo de alta periculosidade que os descartes geram. Na compra de um celular novo, o que fazer com o velho? E quando a impressora dá problema e acaba saindo mais barato comprar uma nova, o que fazer com aquela lata velha? Não, o certo não é jogar no cesto comum e deixar que o caminhão carregue o material para o lixão. Nem juntar aos vidros e plásticos e deixar que quem faz a coleta seletiva separe. O certo é levar esses chamados resíduos tecnológicos a um posto de coleta.
São resíduos tecnológicos: lâmpadas; produtos eletroeletrônicos, como eletrodomésticos, telefones celulares, computadores, impressoras, fotocopiadoras, e etc; pilhas e baterias. Qual o real perigo desses objetos para o meio ambiente? Os metais pesados que vidros, plásticos e placas de alumínio contêm são uma verdadeira ameaça ao meio ambiente. Por exemplo, as lâmpadas têm mais de dez elementos que podem causar impactos negativos, mas o mercúrio é o pior deles. A substância se transforma em gás, contamina o solo, os cursos d’água e acaba sendo absorvido por animais, que mais tarde serão consumidos pelos cidadãos. Um computador de mesa tem mais de 20 substâncias tóxicas. Segundo a organização não-governamental Greenpeace, a cada ano os eletrônicos descartados somam até 50 milhões de toneladas de lixo.
“se a quantidade gerada anualmente fosse colocada em contêineres de um trem, seus vagões carregados dariam uma volta ao redor do mundo”. (GREENPEACE, 2008.)
 
Segundo pesquisa da Greenpeace, estima-se que sejam produzidas de 20 a 50 milhões de toneladas ao ano de sucata eletrônica no Brasil, cerca de quatro mil toneladas por hora.Ao descartar pilhas, baterias, chips de memórias, mouses, impressoras e equipamentos eletrônicos, alguns cuidados devem ser tomados.Estes equipamentos apresentam em suas composições metais pesados, como mercúrio, chumbo, zinco, cobre, platina, manganês, níquel, lítio e cádmio, que, com o tempo, causam danos à saúde e ao meio ambiente. A maior parte desse lixo tóxico é jogada em terrenos baldios e queimados a céu aberto. Algumas pessoas optam por vender a sucata.
A vida moderna está cada vez mais veloz, e as novidades que antes demoravam anos para chegar ao Brasil,atualmente podem ser conhecidas em tempo real. Os lançamentos são mundiais e cada vez mais há novos produtos sendo oferecidos no mercado. O usuário médio de computadores nos Estados Unidos, por exemplo, troca seus equipamentos eletrônicos a cada 18 a 24 meses. Isso quer dizer que o usuário não mantém seu companheiro de escrivaninha por mais de dois anos. E com isso, dá-lhe lixo nas lixeiras.
Concluímos que, como todo processo que envolve pessoas, ocontrole de impacto sobre os dejetos e excedentes da tecnologia, também passa por uma intrincada avaliação individual do que é considerado lixo ou obsoleto, portanto em alguns casos, o que já é ultrapassado no primeiro mundo, pode vir a ser considerado como um avanço para o terceiro.Nesse aspecto vale a observação consciente da sociedade, buscando sempre o reconhecimento do fabricante como fiel responsável pelos refugos que todo equipamento eletrônico se transforma a partir do momento, em que seu período de utilização se encerra.Portanto no final do ciclo, o produtor teria que se responsabilizar pelo processo de reciclagem.
 






quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Visita a Ascari( Associação de catadores de materiais recicláveis de Ipatinga) em Ipatinga-MG.

Foi uma visita técnica de minha turma do primeiro semestre em Ipatinga-MG á ascari, um trabalho acadêmico muito interessante sobre a questão dos resíduos domésticos de Ipatinga  relacionada a gestão ambiental. Decidimos visitar a ascari para uma pesquisa pois é lá que centenas de pessoas são beneficiadas através desse trabalho que traz renda pra sustentação familiar e ao mesmo tempo colabora com a preservação do meio ambiente.




Essa associação foi fundada em 18 de dezembro de 2001, com número de 30 famílias associadas  e coletando cerca de uma tonelada de resíduos por dia. O material coletado é utilizado uma parte para feitio de artesanatos e posterior revenda (agregação de valor ao resíduo) e outra parte é vendida diretamente às usinas de reciclagem. A renda obtida por família com esse trabalho gira em torno de 400 reais. Para complementação da renda mínima familiar, cada família recebe a Bolsa-família e Bolsa-escola, no valor de 200 reais. O destino dado ao lixo orgânico é a compostagem.

 

 
 
Um trabalho de  conscientização muito bom ,que mostra que ainda existem pessoas que se preocupam com a preservação de nosso planeta. E trabalhos assim precisam  aumentar mais e mais pois acredito que não é com á ação dessas família que fazem parte dessa associação vai mudar tudo, precisa-se da ação individual também e colaboração da Gestão da cidade, que com certeza com sua ajuda meios  de prevenção serão tomados com mais força. E agora com essa nova carreira no mercado que são os gestores ambientais, será um incentivo maior, porque estaremos aqui pra ajudar no que for preciso na questão ambiental, enxergando as não conformidades e agindo para um futuro melhor, para que os recursos naturais não se esgotem,EM NOME DE MINHA TURMA DE GESTÃO AMBIENTAL,VAMOS PENSAR GLOBALMENTE E AGIR LOCALMENTE!!!
 
Agradeços aos meus colegas da turma de meu 1º semestre : RONEY CAMILO, CLÁUDIO COSTA, MARIA EUMA, ELCIONE ARRUDA, CIRO VASCONCELLOS e nossa tutora WANDIRLENE que ajudou na colaboração dessa pesquisa na empresa ASCARI.
Ipatinga-Mg / Novembro de  2011

 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Telhado verde,alguém ja ouviu falar sobre essa técnica?

 Vou mostrar um pouco de sua importância,acredito que depois que muitas pessoas conhecerem vão passar a optar por essa nova medida de preservação.

Telhado verde é uma técnica de arquitetura que consiste na aplicação e uso de solo e vegetação sobre uma camada impermeável, geralmente instalada na cobertura de residências, fábricas, escritórios e outras edificações. Suas principais vantagens são facilitar a drenagem, fornecer isolamento acústico e térmico, produzir um diferencial estético e ambiental na edificação, e compensar parcialmente a área impermeável que foi ocupada no térreo da edificação.

 
Um telhado verde é uma alternativa viável e sustentável perante os telhados e lajes tradicionais, porque facilita o gerenciamento de grandes cargas de águas pluviais, melhoria térmica, serviços ambientais e novas áreas de lazer. O telhado verde proporciona também um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3°C. Em ambientes extremamentes artificiais como o urbano, promovem o reequilibrio ambiental, trazendo os benefícios da vegetação para a saúde pública e a biodiversidade, quando com plantas nativas do local. Às vezes, telhados verdes contam com painéis solares que reduzem o consumo de energia elétrica.
Melhora as condições termoacústicas da edificação, tanto no inverno como no verão. Estudos de bioclimatismo indicam que, com o uso de coberturas vivas, seja possível melhorar em *90% as condições térmicas no interior da edificação, sem recorrer a sistemas de climatização ou ar-condicionado artificiais.
O teto verde também mantém a umidade relativa do ar constante no entorno da edificação, forma um microclima e purifica a atmosfera no entorno da edificação, formando um microecossistema. Contribui no combate ao efeito estufa, aumentando o ‘seqüestro’ (retirada) de carbono da atmosfera e ao mesmo tempo traz mais harmonia, bem estar e beleza para os moradores e/ou ocupantes da edificação. É também um excelente atrativo para pontos comerciais, tornando-os mais visíveis, mesmo quando distantes de locais estratégicos.
As plantas e a terra do telhado verde funcionam como um filtro natural da água, que pode ser armazenada ainda mais limpa, para depois ser usada na irrigação do jardim, nas bacias sanitárias, no chuveiro e, em regiões mais áridas, até para cozinhar e beber.

Fica aí mais uma dica sustentável.

 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Gestão Ambiental nas empresas

Pra você que tem empresa,fica ai a dica:

A Gestão Ambiental nas empresas tem como missão primordial minimizar todo e qualquer tipo de impacto ao meio ambiente produzido pelas mesmas em qualquer que seja as suas atividades e principalmente naquelas onde se encontra grande impacto ao meio ambiente. Tal processo gestor tem, muitas vezes, interesses conflitantes com diversos setores administrativos e produtivos nas organizações. Isto se dá porque a própria atividade das empresas gera impactos variados. Seja na utilização de matérias primas, seja na liberação de resíduos ao meio ambiente, seja nos resultados que o uso dos produtos gerados pelas empresas pode causar, nas pessoas, nos animais ou no ambiente.
Da mesma forma, a legislação brasileira tem pressionado as empresas a buscarem formas produtivas menos nocivas, como por exemplo, as energias renováveis, um gerenciamento de resíduos e etc, responsabilizando as organizações por qualquer dano causado ao meio-ambiente. Assim, a gestão nas empresas é uma atividade cada vez mais essencial para o bom funcionamento empresarial e um grande atrativo para a conscientização como a sociedade.
Existem outros objetivos específicos da gestão ambiental empresarial cujo seja essencial para o cumprimento das NBR – ISO – 14001 Gerir as tarefas da empresa no que diz respeito a política, diretrizes e programas relacionados ao meio ambiente e externo da companhia.
•Manter, em geral, em conjunto com a área de segurança do trabalho, a saúde dos trabalhadores;
•Produzir, com a colaboração de toda a cúpula dirigente e os trabalhadores, produtos ou serviços ambientalmente compatíveis;
•Colaborar com setores econômicos, a comunidade e com os órgãos ambientais para que sejam desenvolvidos e adotados processos produtivos que evitem ou minimizem agressões ao meio ambiente;
As empresas estão a cada dia tentando e buscando as melhorias, conforme as normas e leis vigentes, com a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental:
•Programa de parques eólicos e Painéis solares para a capitação de energia solar para suprimir o custo com energia renovável;
•Programa de Educação ambiental para os trabalhadores e a comunidade onde a indústria está instalada;
•Programa de Gerenciamento de resíduos, ou seja, dando uma destinação final, ambientalmente correta, para os resíduos gerados pela empresa e que não venham a provocar situações desagradáveis para a comunidade;
•Redução em multas e penalidades por poluição;
•Aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuição da poluição;
•Melhoria da imagem da instituição;
•Melhoria das relações com os órgãos ambientais, com a sociedade e órgãos governamentais;
•Alto comprometimento pessoal dos funcionários e da comunidade em um todo;
•Programas sociais e de revitalização para a comunidade;

 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Educação Ambiental

Vem crescendo muito hoje a importância da esducação ambiental,tanto em escolas,quanto em grandes empresas,uma maneira mais fácil de interagir o homem com a natureza,mostrando oque deve ser feito antes que os recursos naturais se esgotem.Todos sabem oque é educação ambiental,como deve ser o primeiro passo?
Educação ambiental é aquela destinada a desenvolver nas pessoas conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente,a educação ambiental pode ocorrer dentro das escolas, empresas, universidades, repartições públicas, etc. Esta educação pode ser desenvolvida por órgãos do governo ou por entidades ligadas ao meio ambiente,deve estar presente dentro de todos os níveis educacionais, como o objetivo de atingir todos os alunos em fase escolar. Os professores podem desenvolver projetos ambientais e trabalhar com conceitos e conhecimentos voltados para a preservação ambiental e uso sustentável dos recursos naturais.



Segue umas sugestões de temas para trabalhar em sala de aula:

Temas que podem ser abordados na escola em aulas relacionadas ao meio ambiente: ecologia, preservação da natureza, reciclagem, desenvolvimento sustetável, consumo racional da água, poluição ambiental, efeito estufa, aquecimento global, ecossistemas, etc.
Você sabia?

- Comemora-se em 5 de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
- Comemora-se em 15 de outubro o Dia do Educador Ambiental.

 


 
"Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável."

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Conheça atitudes diárias que podem mudar o mundo

Com a crescente preocupação com a preservação do planeta, muitas pessoas têm procurado adotar pequenas atitudes no dia a dia que podem fazer diferença na sustentabilidade. Recentemente, uma atitude com esse objetivo tem gerado polêmica: a proibição do uso de sacolas plásticas.A polêmica está no fato de que muitas pessoas defendem que as sacolinhas plásticas não são as principais causadoras dos problemas ambientais, visto que elas são amplamente reutilizadas pela população. Por outro lado, quem aprova a proibição baseia-se na demora da decomposição das sacolas (mais de 100 anos) o que prejudica muito o meio ambiente, além do consumo desenfreado dessas embalagens: mais de 60 sacolas ao mês para cada brasileiro.

    
Uma das soluções propostas seria a substituição das sacolas de plástico por caixas de papelão e sacolas de pano. No entanto, alguns afirmam que essas opções prejudicam a saúde da população, pois atraem bactérias, fungos e insetos. Assim, a proibição das sacolas plásticas ainda não é lei, já que entidades como a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas e o Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos estão mobilizando ações para derrubar a liminar.
O mais importante, porém, é que as pessoas tenham consciência ecológica do quanto as sacolas plásticas prejudicam o meio ambiente. O ideal é que seja utilizada apenas a quantidade necessária, evitando levar para casa uma quantidade elevada de sacolas.
Além da consciência sobre o uso das sacolas, há ainda outras atitudes sustentáveis que podem contribuir para um planeta melhor, como optar por extratos bancários digitais ao invés de impressos, separar o lixo reciclável do comum e entregá-los em pontos de coletas, descartar pilhas e baterias em pontos seletivos, fechar bem as torneiras quando não for utilizá-las, deixar a casa com as janelas abertas para que o ambiente fique iluminado e não seja necessário acender as luzes, entre muitas outras ações bastante simples de adotar.
 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Afinal, O que é Gestão Ambiental?


Muitas pessoas  perguntam qual a finalidade desse curso,afinal é um curso novo no mercado...


...Mas para responder esta pergunta, antes de tudo deve ser esclarecido que a Gestão Ambiental possui caráter multidisciplinar, profissionais dos mais diversos campos podem atuar na área, desde que devidamente habilitados.
A gestão ambiental ou gestão de rercursos ambientais é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, incluindo fontes de energia, renováveis ou não. A gestão ambiental deve visar ao uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas.
A prática da gestão ambiental introduz a variável ambiental no planejamento empresarial, e quando bem aplicada, permite a redução de custos diretos - pela diminuição do desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos, como água e energia - e de custos indiretos - representados por sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente ou à saúde de funcionários e da população de comunidades que tenham proximidade geográfica com as unidades de produção da empresa. Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da responsabilidade pós-consumo.
À medida que a sociedade vai se conscientizando da necessidade de se preservar o meio ambiente, a opinião pública começa a pressionar o meio empresarial a buscar meios de desenvolver suas atividades econômicas de maneira mais racional. A partir do momento que a empresa coloca no mercado um produto que mostra a preocupação com a preservação do meio ambiente, esta empresa juntamente com seu produto, passa a se tornar uma referência no meio empresarial. O próprio mercado consumidor passa a selecionar os produtos que consome em função da responsabilidade social das empresas que os produzem. Desta forma, surgiram várias certificações, tais como as da família ISO14000, que atestam que uma determinada empresa executa suas atividades com base nos preceitos da gestão ambiental.
Em paralelo, o aumento da procura pelas empresas de profissionais especializados em técnicas de gestão ambiental motivou o surgimento de cursos superiores voltados para a formação desses profissionais, tais como os de Tecnólogo em gestão ambiental, de Engenharia Ambiental, Bacharelado em Gestão Ambiental  e Tecnologia do Meio Ambiente; além de Especializações em Gestão Ambiental.
Devido aos grandes problemas que envolvem o saneamento básico e os recursos hídricos, muitas disciplinas dos cursos de gestão ambiental são comuns aos cursos de engenharia sanitária e de engenharia hidráulica.
 
Espero ter esclarecido a dúvida de quem não entendia a finalidade do curso Gestão ambiental!

O que é sustentabilidade?

Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Ultimamente este conceito, tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras,e que precisou da vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um “longo prazo” de termo indefinido, em princípio.
Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um conceito que gerou dois programas nacionais no Brasil. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
 
Com a finalidade de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados dois programas nacionais:
• Questão Social: Sem considerar a questão social, não há sustentabilidade. Em primeiro lugar é preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar a natureza. E do ponto de vista do ser humano, ele próprio é a parte mais importante do meio ambiente.
• Questão Energética: Sem considerar a questão energética, não há sustentabilidade. Sem energia a economia não se desenvolve. E se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações se deterioram.
• Questão Ambiental: Sem considerar a questão ambiental, não há sustentabilidade. Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável
 

                           Pensar e fazer...

Nos últimos anos países vem discutindo medidas de preservar o meio ambiente, e consequentemente fazendo suas economias aumentarem cada vez mais. Desde a Conferência de Estocolmo em 1972 quando os países discutiam o possível fim dos recursos naturais, ao último encontro na Rio + 20 no mês de junho (teve a presença de 193 países, com o desafio de fecharem acordos sobre o tema “ desenvolvimento sustentável”), nota-se que muito se fala e pouco se faz. Percebe-se que os “ricos” querem que os “pobres” preservem o meio ambiente, diminuem as emissões de gases, conservação dos rios e lagos, florestas e etc, sendo que os mesmos não fazem o que também lhes é devido. Por exemplo, a água limpa que chega em nossas casas, na maioria das vezes ocupamo-la, e quando já utilizamos, jogamos ela sujas nos ralos de pias ou nas redes de esgotos e achamos que ali se termina o ciclo. Na verdade, ela vai parar nos rios que abastecem outras cidades em sua jusante, estando poluída com resíduos que nela largamos e que afetam animais presentes nas drenagens, ou seja, tem que se pensarem todo o ciclo da água, deste a estação de tratamento à chegada aos rios.
Hoje os países visam o crescimento de suas economias, por exemplo, através do setor industrial (produção à consumo), e esquecem para onde vão os lixos resultantes do consumo desordenado da população. É uma pena que, os líderes mundiais não encontraram ainda uma forma de recuperar a natureza sem deixar de avançar economicamente. Não se pode apenas pensar e falar em desenvolvimento sustentável, e sim procurar colocar em prática esse “poder” de agredir menos o meio ambiente. Mas nós cidadãos, devemos fazer a nossa parte, cuidar de nossos atos diariamente, pois com certeza o lixo jogado nos rios; meios de transportes utilizados; a água correndo na pia durante a escovação dos dentes e o banho, terá consequências não só em nossas vidas, mas sim no meio ambiente.

          Poluição. Desmatamento. Reciclagem. Preservação.

O que essas palavras significam para você? Sustentabilidade? Reveja seus conceitos!
Nós modificamos os nossos, ao entrarmos no projeto “Educação para a Sustentabilidade”.

 

Sustentabilidade engloba também os conceitos sociais e econômicos. Pequenas ações diárias podem fazer toda a diferença para o ambiente; apagar as luzes, fechar a torneira e reciclar, por exemplo. Mas, para fazer um mundo sustentável, é preciso ultrapassar o limite ambiental e atuar em outras áreas, como na econômica, consumindo conscientemente, e na social, diminuindo as desigualdades, só para citar dois exemplos.
Além disso, aprendemos que apenas saber não basta. É preciso agir. Dei meu primeiro passo, criando esse blog. Prestigie!
 “Um mundo sustentável é ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.”